quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Forte como um sorriso, singela como uma lagrima e uma só incognita, o fim!

Quem pode me parar nesse exato momento de risos e choros ? Ninguém! Uma pressão que eu gostaria simplesmente de afundar no fundo do mar.Já chegamos longe demais, muito mais duro e difícil do que jamais imaginamos sobreviver, eu mesmo cheguei a duvidar, como foi possível ? Meus pés já não suportam mais, queimam e os olhos insistem em não fechar, doem assim como doeram ao ver o primeiro raio de luz, maldita luz!
Leia meus versos em meu caderno, leia e não tente entender, você é livre e nunca saberá o que acontece nos números codificados em que deixo, categoricamente, magestral sobre uma linha de sangue, uma confissão, um presidio de palavras a serem libertadas, respiração difícil no meio de tanta merda.
Todas as folhas virarão uma compilação de ódio, uma vida, diálogos mudos e então saberá a verdade, entendera a essência
.
Cerca de 732 olhares,passos, vidas, goles ou as velhas frases e tudo silenciara uma vida. Consegue me tirar daqui ? Mostre-me o lugar que sempre me prometeu, sem as mentiras daqui, as pessoas covardes que insistimos em olhar quando queremos cuspir, apenas mostre o caminho, e fique para trás, não se preocupe, é a quarta semana, faltam os 732 versos, paginas a serem completadas!
Termina-se um livro, acabar com uma saga, finalmente consigo entender o prologo do fim, de como fazer um desfecho e prometo, agradará, irreal como esse mundo, não importa, tome esse tempo de você, aproveite a luz que se extinguira no tempo certo, vamos finalmente descrever o fim, afinal, precisa ser feito, logo! 

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